sábado, 11 de setembro de 2010

Quando a gente se apaixona

Paixão é para se viver. Para se entregar. Para sofrer. Para gozar. Para rir e chorar. Para sentir uma infinidade de inexplicáveis sensações, umas boas, outras ruins. Frio na espinha, embrulho no estômago, desejo ensadecido, medo de ser traído, tonturas, arrepios, tremores. Paixão provoca visões: fogos de artifício, finais trágicos, cataclismas, véus, grinaldas, tempestades ou dias de sol, independentemente do que está acontecendo no mundo lá fora. Paixão é feito montanha-russa. É necessário tomar alguma precaução para evitar danos irreversíveis. No mais, é para se arriscar. Ou para se desistir dela.


Porque "meias paixões", assim como "meias borboletas", não servem para deixar a gente nas nuvens!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010


O mundo é realmente um lugar perigoso e obviamente há situações nas quais tememos. Mas ficar apavorado alguma vez nos protegeu de qualquer coisa?!